Para quem não conhece o trabalho deste fotógrafo: chegou a hora. Desde 1992, Spencer Tunick reune pessoas (às vezes uma, às vezes cem, às vezes milhões), para fotografá-las nuas enquanto realizam performances coletivas. A sua obra de arte sobre a massa humana são em sua maioria feitas em espaços públicos e transformam-se em documentários de eventos (que podem também ser conferidos em vídeos no youtube). A união de corpos imperfeitos aos cenários urbanos simbolizam a libertação e resistência (e porque não transgressão) as normas sociais modernas, além de um particularidade cultural que abrange a essência do coletivismo. O fotógrafo inova, dessa vez, com imagens de corpos nus pintados de vermelho e dourado.