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Minha bio no Twitter é: “eu e esse meu lado Olivia de Havilland que não me larga jamais”.
Meu Deus, você é uma parte minha perdida por aí? Me idenfiquei TANTO com esse post. Ele me lembra aquele que escrevi sobre Gaby e Pierrette, aliás não respondi teu comentário por lá.
É difícil ser Olivia de Havilland, a diplomática, a educada, a que tenta se enquadrar. Quando foi ousada, lá em Lady in a cage, ninguém deu muita bola. Eu consigo transferir isso diretamente pra minha vida, é incrível. Assim como parece que tu tb consegue fazer essa relação na tua vida.
Também quis ser Bette na minha adolescência, nossa, essas mulheres representam tanto que continuam sendo o que eu quero ser e não consigo ser. A vida adulta aprisiona mais do que a adolescência, se é que isso é possível. Espero não estar sendo pessimista nesse comentário. Gostei muito do teu texto. Meu filme favorito da Bettinha é ‘A carta’, é tanto cinismo, tanta maldade. Daí aquela cena SENSACIONAL que ela explode e conta a verdade. Já me senti assim em vários momentos da vida, sabe, a gente começa a falar verdades pras pessoas e não pára mais.
No mais, queria dizer que mesmo sendo Olivinha, podemos ter momentos transgressores, tipo Lady in a cage. Entende?