Os vinte e poucos anos, quase trinta.

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Tô numa vibe de autoconhecimento, daqueles momentos em que a gente para e se questiona sobre os objetivos da vida,  valores e descobertas. Tava conversando com uns amigos e constatamos que estamos na crise dos vinte e poucos anos, quase trinta. Naqueles dias em que a gente analisa o que foi feito, o que não foi feito (e o tempo necessário para que certas conquistas se realizem).

Meio estressante tudo isso, na verdade. (E desnecessário, também). 

Meu amigo dizia, “Thaís, você precisa entender que cada um tem seu tempo e seu contexto e etc, etc…” E, no fundo eu só pensava: mano, no momento eu só quero ser feliz! Clichê, né? Mas, nem tanto. Tô numa vibração de redescobrir as coisas que gosto: escrever, tirar fotos, ver filmes.

E, principalmente, me cercar de pessoas que me fazem bem.

Lembra daquele texto sobre o foda-se? Pois é, cheguei num nível mais alto ainda, onde comecei a deletar, realmente, tudo o que me faz mal. Não sei se deletar é palavra certa, mas estou me afastando, o máximo possível. Na terapia a gente descobre muita coisa e uma delas, é controlar o nível de atenção que a gente dá para os problemas. Mas eu acho que depois de um looongo tempo, tô me sentindo super bem, com as energias renovadas (e curtindo a minha vida, cada vez mais, dentro do possível).

Ontem tava vagueando pelo Instagram, e vi uma frase bem legal (que não me lembro exatamente agora, mas era algo como): “quem nunca provou do amargo, não sabe o gosto do doce.” ou “só quem já provou do amargo, sabe o gosto do doce”. Ah, vocês entenderam, né?  Eu adorei, e meio que resume um pouco o que tô sentindo no momento.  Não que minha vida seja plenamente feliz, mas estou me educando a olhar as coisas com outros olhos e, principalmente, me redescobrindo…

E, você? Já passou por isso? Se quiser trocar uma ideia, deixe um comentário por aqui (ou, se preferir, me envie um e-mail). Gosto muito desses temas e conversar com outras pessoas sobre o assunto seria bem legal! 🙂

 

Happy!

Oi, como vocês estão? Tinha um tempão que não aparecia por aqui, mas o meu dia-a-dia anda muito corrido. É engraçado quando paro para ler os posts antigos e vejo o quanto eu era assídua neste blog, escrevendo um texto por dia. A rotina anda pesando, tô trabalhando bastante com produção de conteúdo, o que dificulta um pouco ter tempo para passar por aqui. (Meio irônico, né?)

Happy-Chris-Meloni

Há um tempinho tô para escrever sobre Happy, uma série original da Syfy, que estreou no Brasil em abril de 2018 e está disponível na Netflix.  “Happy” (Feliz!) é uma loucura, apresenta uma narrativa cheia de adrenalina, bizarrices e humor negro. São 8 episódios de puro caos, onde acompanhamos a trajetória de Nick (Christopher Meloni) um ex-policial depressivo, que se tornou matador de aluguel. Depois de um acidente, Nick passa a enxergar um unicórnio dentuço e azul (cujo nome dá título à série), que implora por sua ajuda na procura de uma menina desaparecida.

Happy NetflixCom inúmeras subtramas (que envolvem um vilão sádico e um mistério na família de Nick), a série prende a atenção pelo trabalho fantástico com os protagonistas.

A dualidade do caráter dos dois é hilária e complementar, enquanto o policial é durão (mas com boas intenções), o amigo imaginário é uma fofura (mas com instintos bem violentos). Além de tudo, a série se passa no Natal, portanto há um climinha muito gostoso (mesmo que cercado de violência, rs).

Se tiverem um tempinho, não deixem de assistir. É uma série boa para distrair, rápida e engraçada. Ah! Querem uma crítica boa? Dêem uma olhadinha no Metafictions!