Tô numa vibe de autoconhecimento, daqueles momentos em que a gente para e se questiona sobre os objetivos da vida, valores e descobertas. Tava conversando com uns amigos e constatamos que estamos na crise dos vinte e poucos anos, quase trinta. Naqueles dias em que a gente analisa o que foi feito, o que não foi feito (e o tempo necessário para que certas conquistas se realizem).
Meio estressante tudo isso, na verdade. (E desnecessário, também).
Meu amigo dizia, “Thaís, você precisa entender que cada um tem seu tempo e seu contexto e etc, etc…” E, no fundo eu só pensava: mano, no momento eu só quero ser feliz! Clichê, né? Mas, nem tanto. Tô numa vibração de redescobrir as coisas que gosto: escrever, tirar fotos, ver filmes.
E, principalmente, me cercar de pessoas que me fazem bem.
Lembra daquele texto sobre o foda-se? Pois é, cheguei num nível mais alto ainda, onde comecei a deletar, realmente, tudo o que me faz mal. Não sei se deletar é palavra certa, mas estou me afastando, o máximo possível. Na terapia a gente descobre muita coisa e uma delas, é controlar o nível de atenção que a gente dá para os problemas. Mas eu acho que depois de um looongo tempo, tô me sentindo super bem, com as energias renovadas (e curtindo a minha vida, cada vez mais, dentro do possível).
Ontem tava vagueando pelo Instagram, e vi uma frase bem legal (que não me lembro exatamente agora, mas era algo como): “quem nunca provou do amargo, não sabe o gosto do doce.” ou “só quem já provou do amargo, sabe o gosto do doce”. Ah, vocês entenderam, né? Eu adorei, e meio que resume um pouco o que tô sentindo no momento. Não que minha vida seja plenamente feliz, mas estou me educando a olhar as coisas com outros olhos e, principalmente, me redescobrindo…
E, você? Já passou por isso? Se quiser trocar uma ideia, deixe um comentário por aqui (ou, se preferir, me envie um e-mail). Gosto muito desses temas e conversar com outras pessoas sobre o assunto seria bem legal! 🙂