Mano, eu acabei de assistir “Duna” (David Lynch, 1984) e fiquei tipo:
1 – Preciso ler o livro
2 – Preciso rever o filme
Visualmente é um filme incrível, é evidente que gastou-se uma fortuna para produzí-lo. O que são aquelas roupas, os cenários e todos aqueles efeitos especiais? Li que o David Lynch não ficou nem um pouco feliz com o resultado final, parece que pediu até que colocassem um outro nome de diretor… uma coisa assim (E olha que se dedicou por três anos e meio a essa produção).. O fato é que Duna é um filme longo, complexo e difícil de entender, o que as vezes o torna um pouco… cansativo. Não sei, impressão minha, talvez eu não tenha conseguido ter aquele “feeling” pelo filme. Eu queria muito saber, de quem já assistiu, se gostou, se não gostou ou se acabou com a mesma sensação que a minha.
Então, a história foi baseada no livro de Frank Herbert, quase uma bíblia de seiscentas páginas, cheia de tramas paralelas. O filme se passa em 10.191 d.C., época em que a substância mais cobiçada do universo é a especiaria, encontrada apenas em Arrakis (um planeta completamente deserto), conhecido como Duna. Depois que seu pai é assassinado pelo cruel Barão Harkonnen, o jovem Paul Atreides descobre que seu destino está ligado à Duna. Ele decide se juntar ao povo de Arrakis com o objetivo de destruir Harkonnen, mas pra isso, ele precisa enfrentar uma enorme batalha… ao lado de sua mãe, Lady Jéssica, uma bruxa super poderosa…
(P.S. Fiquei encantada com a beleza de Kyle MacLachlan, gente como ele tá novinho! E a Francesca Annis me lembrou demais a Deborah Kerr. Outra coisa, impossível não ficar incomodado com as bizarrices que acontecem na casa de Harkonnen – só eu achei que ele tem umas tendências homossexuais? Gente, o que é aquela cena em que ele sequestra a Lady Jéssica, a amordaça e cospe no rosto dela? owww ).
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