10 filmes para conhecer Patricia Clarkson

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Listas dão um trabalho da porra e é por isso que eu quase não as faço por aqui. Mas, fiz uma pesquisa pelo meu blog e vi que nunca escrevi nada consistente sobre a Patrícia Clarkson, que é uma atriz que eu adoro!

Outro dia quase tive um AVC quando entrei no meu Twitter e vi várias pessoas dizendo que só conheceram a Clarkson por causa de “Sharp Objects”, da HBO. É que ela é uma atriz de peso, com uns trabalhos incríveis e fiquei boba com a quantidade de gente que não a conhecia.

Bom… se você se encontra na situação que mencionei acima e se interessou pelo trabalho da Patrícia Clarkson, este é o post perfeito! Fiz uma lista com alguns filmes em que ela participa, que podem te ajudar bastante a conhecê-la um pouco mais. Veja só:

1 – Os intocáveis (1987)

“Vamos começar pelo começo”… tsc, tsc

Particularmente acho que a Patrícia possui filmes muito mais importantes e impactantes na carreira, mas me pareceu interessante mencionar este aqui como o número 1, pois foi o seu “primeiro passo” no mundo profissional da atuação, depois que ela se formou na famosa universidade Yale School of Drama.

**Ela, inclusive, fala bastante sobre isso em várias entrevistas. Pois conta que foi um choque quando recebeu o convite para participar da trama de um diretor tão conhecido.

O filme foi dirigido por Brian de Palma e possui a participação de atores de peso, como Kevin Costner e Andy Garcia. A história se passa em Chicago, nos anos 30, quando a Lei Seca ainda vigora e Al Capone e seus parceiros comandam o tráfico de bebidas na região. Para detê-lo, o agente Eliot Ness organiza uma ação policial com membros que considera incorruptíveis e o grupo acaba ganhando o nome de Os Intocáveis.

2 – Do jeito que ela é (2003)

Eu conheci a Patrícia Clarkson com esse filme e depois disso, nunca mais parei de seguí-la. Filmão! Sério  mesmo. Inclusive, ela recebeu uma indicação ao Oscar por este trabalho.

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Na trama, ela interpreta Joy, a mãe problemática de April (Katie Holmes), uma jovem que decidiu sair de casa por não se encaixar às regras. Joy, está extremamente fragilizada pelo tratamento de um câncer e bem desencantada com a vida.

A família, então, decide se reunir no Dia de Ação de Graças e April convida todos para passarem a data em seu apartamento.  Naturalmente, April imagina que eles não irão aceitar o convite… Mas, a mãe diz sim. E toda a família parte em uma viagem para visitar April. No caminho, redescobrem o sentido do perdão e da aceitação.

3 – Carrie, a estranha (2002)

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Sim! A Patrícia Clarkson já viveu a mãe da Carrie, a estranha nos cinemas. (E, vou confessar que essa é uma das minhas versões preferidas, depois da original). A história é bem conhecida, né? E, talvez não seja preciso dizer muito. Mas, o que eu acho mais legal dessa versão é que a atriz que interpreta a Carrie (Angela Bettis) é sensacional, e dá todo um tom de estranheza ao personagem de uma forma bem realística, digamos…

A trama conta a história de Carrie White, uma adolescente introvertida que sofre perseguições na escola e é reprimida pela mãe (uma religiosa extremista). Durante o colegial, Carrie passa por inúmeras situações constrangedoras e sofre  com o deboche dos colegas que não compreendem seu comportamento. Não bastasse a desconfortante situação, Carrie descobre que possui poderes telecinéticos.

4 – Dogville (2003)

Dogville

Esse filme é sensacional e espero, um dia, fazer uma publicação só pra ele.  Posso estar enganada, mas acho que Dogville, dirigido por Lars Von Trier, é um clássico contemporâneo que usa e abusa do experimentalismo. 

Protagonizado por Nicole Kidman e divido em dez partes, “Dogville” conta a história de Grace, uma mulher desconhecida que chega a uma pequena cidade e pede por abrigo. Grace, que foge de gângsters, aceita trabalhar para os moradores por duas semanas, até que eles decidam se ela pode ficar definitivamente ou não. O tempo vai passando e Grace, ao invés de ser bem tratada, passa a ser explorada pelos moradores. O que eles não sabem é que ela guarda um segredo que pode colocar todos em risco.

Na trama, Patrícia interpreta Vera, uma mulher com dois filhos… totalmente descompensada, com baixa-autoestima e imersa naquela comunidade cruel e conservadora.

5 – Longe do Paraíso (2003)

Longe do Paraíso

Outro dia estava pensando nesse filme, no quanto eu gosto dele e no quanto ele é lindo. Não bastasse ter uma bela fotografia, atuações maravilhosas, “Longe do Paraíso” (dirigido por Todd Haynes) apresenta uma história emocionante e complexa.

A trama se passa em 1957. Cathy Whitaker (Julianne Moore) é uma dona de casa que aparentemente leva uma vida perfeita. No entanto, seu marido, Frank (Dennis Quaid) esconde sua homossexualidade. Um dia, Cathy vai visitá-lo em seu escritório e o vê beijando outro homem. Abalada, Cathy se permite a entrar em outro realcionamento e se apaixona por Raymond (Dennis Haysbert), um jardineiro negro.

Sua proximidade com um homem negro levanta suspeitas da comunidade conservadora e ortodoxa em que vive, especialmente representada pela imagem de Eleanor (intrepretada pela Patrícia,  vizinha de Cathy).

*Moore (que, aliás, estava grávida), levou o Oscar e o Globo de Ouro na categoria de Melhor Atriz.

6 – A mentira (2010)

A mentira

O filme é uma releitura de “A Letra Escarlate” e, com  dinamicidade, conta a história de Olive Penderghast, uma menina que criou uma grande mentira e acabou perdendo o controle sobre ela. Olive, uma estudante do ensino médio, disse para a melhor amiga – Rhi (Alyson Michalka) que saiu com um rapaz durante o fim de semana, quando na verdade ficou em casa. Marianne (Amanda Bynes), a garota mais carola e caxias da escola, escuta a conversa e deduz que Olive não é mais virgem, espalhando a historia por todo o colégio.

O pequeno boato transforma-se em um gigante problema e coloca a reputação de Olive em jogo. Pouco tempo depois, seu amigo gay (que já não aguenta mais ser zuado pelos amigos) pede que Olive o ajude a perder a fama de afeminado. Olive topa ajudá-lo e finge transar com ele, fazendo com que todos pensem que ele é heterossexual. Outros garotos (também desajeitados) descobrem a farsa e pedem o mesmo favor a Olive, que assume a personalidade de “vadia” e aceita falar que dormiu com os garotos em troca de pequenos favores. 

Delícia de filme, muito diferente daquelas comédias adolescentes e bobas que a gente costuma assistir. É difícil imaginar outra atriz tão perfeita para o papel quanto Emma Stone, que dá um show de carisma. Patricia Clarkson e  Nick Penderghast estão hilários como os pais “moderninhos” da Olive.

7 – A Floresta (2006)

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Em “A Floresta”, Patrícia dá vida à uma vilã bem enigmática. O filme possui aquele toque de magia, fantasia e suspense, bem gostosinho de assistir (mas, sem muita grandiosidade).  Falburn é um colégio renomado só para meninas, localizado em uma floresta ( e, todas as noites, essa floresta ganha vida).

A trama conta a historia Heather, uma menina com a alma marcada que descobre um horrível segredo quando é enviada pra lá pela sua autoritária mãe e seu pai. Patrícia interpreta a diretora do colégio…

8 – Assumindo a direção (2014)

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Confesso que não achei esse filme “grandes coisas”, mas tá na Netflix, é de fácil acesso e tem a Patrícia Clarkson como protagonista. Além disso, tem uma história bem levinha de superação e de autoestima. O filme acompanha a história de Wendy (Clarkson), uma escritora solitária, que acaba de ser deixada pelo marido e que não vê a filha com frequência, já que ela estuda em Vermont.

Em um acaso de destino, ela aconhece Darwan (Ben Kingsley) um taxista (que também atua como instrutor de trânsito). Os dois começam a nutrir uma amizade inusitada, e Darwan ajuda a Wendy enfrentar um dos seus maiores medos: a dificuldade de dirigir.

9 – October Gale (2014)

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October Gale é um suspense interessante… mas, que não impressiona muito.  O filme conta a história de Helen, uma médica com cerca de cinquenta anos que acaba de perder o marido.

De luto, ela decide passar uma temporada em sua casa no lago, mas é surpreendida com a chegada de um homem baleado. Misterioso e envolvente, Will acaba conquistando Helen e ela, sem perceber, se envolve em uma teia de assassinato. O filme tem seus pontos positivos, principalmente as paisagens e a trilha sonora (que é linda!) …

10 – A espera de um Milagre (2000)

Milagre

Pois é! A Patricia chegou a participar desse grandioso filme, que foi um estrondo quando lançado. Na trama, ela interpreta Melinda, a esposa doente do capitão Warden (interpretado por James Cromwell), lembram?

A produção, lançada em 1999, foi dirigida e roteirizada por Frank Darabont e baseada no livro de Stephen King.  Tom Hanks dá a vida à Paul, um agente penitenciário que atua no corredor da morte, durante a Grande Depressão. Ele acaba presenciando acontecimentos sobrenaturais e de cura, o que faz com que ele se envolva diretamente na vida de um dos prisioneiros.

[Menção Honrosa]: Six Feet Under (ou A sete palmos)

Six feet Under - HBO

Para quem não sabe, Patrícia chegou a participar de Six Feet Under (serie premiadíssima da HBO) interpretando Sarah, a irmã da Ruth Fisher (Frances Conroy). Ela tem uma energia completamente diferente da irmã, gosta de  Tai-chi, feng-shui, poesia, é super viajada e descolada. A série tem uma pegada muito interessante, que une drama e humor negro, num cenário bem inusitado: a casa da família Fisher funciona como uma funerária. Trata-se de uma série fantástica, que vale a pena ser assistida.

E aí, gostou das minhas dicas? Tem algum filme que assistiu com a Patrícia Clarkson que você assistiu e eu não citei? Então, deixa um comentário.

Fearful Pranks Ensue – 3×04

Estou com esse texto há dias no meu computador, mas demorei muito para publicá-lo. O fato é que eu queria ter assistido o episódio mais uma vez para ter certeza que captei todos os detalhes. Intitulado “Fearful Pranks Ensue”, o 3×04 foi – a meu ver – o episódio mais quente da temporada (até agora, né?). Há inúmeras reviravoltas, várias revelações e situações que me deixaram de queixo caído. Pra completar, a rivalidade entre Marie e Fiona ficou ainda mais acirrada.

American Horror Story

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O episódio inicia-se em 1961 com um crime, no mínimo, revoltante: um garotinho negro foi perseguido e enforcado por três homens brancos. O menino era filho de uma das funcionárias da Marie Laveau que ao descobrir o que se passou, fez um ritual de voodoo e levantou mortos do túmulo. Os zumbis foram atrás dos assassinos e os despedaçaram até a morte. Já no presente, descobrimos o grotesco hábito de Spalding: que coleciona bonecas assustadoras. Temos, nesse episódio, a visão de Spalding sobre a morte de Madson e entendemos melhor sobre como ele se empenhou a ajudar Fiona a escondê-la.

AHS COVEN

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Fiona escuta um barulho estranho do lado de fora da casa e encontra Queenie machucada. Queenie diz que tentou se livrar do Minotauro, mas que acabou sendo ferida por ele. Fiona a leva para dentro da casa, acorda Cordélia e pede por ajuda. Os medicamentos de Cordélia não funcionam e Queenie acaba morrendo, Fiona logo intervém e a ressuscita. Fiona entra em seu quarto, exausta depois de ressuscitar Queenie e se depara com Madame LaLaurie muito assustada. LaLaurie explica que o Minotauro estava atrás dela e que Queenie a salvou.  Do outro lado da cidade, Marie está em seu salão de beleza e recebe uma caixa estranha. Quando abre se depara com a cabeça do Minotauro – que a Fiona matou – e fica enfurecida.

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Zoe, ainda aterrorizada pelo assassinato que Kyle cometeu, promete tirá-lo da casa. Enquanto prepara a comida, avista um veneno para ratos – parece que ela tinha a intenção de matá-lo. Quando vai lhe entregar o prato de comida, percebe que Kyle desapareceu.

Marie planeja a sua vingança e afirma que a trégua entre as bruxas terminou. Ela relembra o trato que fez com a antiga suprema, ‘nenhum lado cruzaria o lado do outro assim derramariam menos sangue’. (…) “mas a trégua acabou, se nós não lutarmos não podemos em nossas camas e esperar pela morte, porque é isso que está em jogo. E eu não tenho tempo pra discutir com você. Ou você está comigo ou está contra mim. E se for a última opção, é melhor ficar fora do meu caminho.”

Enquanto Cordélia fica em casa cuidando da Queenie, seu marido se encontra com a amante (a linda da Alexandra Breckenridge está de volta!). Os dois transam e logo depois ele o mata, com um tiro na cabeça! – alguém mais se lembrou da primeira temporada?

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Zoe

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AHS COVEN

Nan, depois de não ouvir mais os pensamentos de Madson, conclui que ela está morta e chama o conselho. Eles vão até a escola para investigar o que aconteceu com Madson e acabam se deparando com Queenie machucada. A presença do conselho traz importantes revelações sobre o passado e nos ajuda a entender o porquê da  rivalidade entre Fiona e Myrtle Snow.

Em 1971, quando Fiona foi nomeada a Suprema, Myrtle sentia que algo estava errado – e deduzia que Fiona havia assassinado a velha suprema. Ela convocou o conselho e pediu que eles realizem uma investigação. Myrtle também fez uma ‘magia’ para que Spalding não conseguisse mentir, assim ele iria revelar o que de fato aconteceu. Ao descobrir sobre a magia, Spalding chama Fiona e conta que sempre a amou, depois: corta a própria língua.

Já no presente: Myrtle ainda não engoliu o fato de Fiona ser a suprema, ela pede que Spalding escreve em um papel o nome da bruxa que foi a responsável por cortar a sua língua. Surpreendentemente, Spalding escreve: Myrtle Snow. Chocada, Myrtle acusa Fiona de matar Madson e Cordélia a interrompe e diz que isso não seria possível, porque Madson tinha problemas cardíacos.

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Marie faz uma sessão de voodoo e levanta alguns mortos que vão até a escola – provavelmente atrás da Fiona – um dos zumbis é a filha da Madame Lalaurie. Fiona e Cordélia vão a um bar conversar, Cordélia se ausenta e vai ao banheiro, de repente, uma pessoa de capuz joga algo em seus olhos (acho que era ácido). Spalding aparece vestidos em roupas muito estranhas e depois, vemos em seu quarto (junto a bonecas) o corpo de Madson!

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Download:

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Promo do próximo episódio:

The Replacements – 3×03

O terceiro episódio de American Horror Story me surpreendeu.  Como disse anteriormente, achei o segundo episódio fraco e não tive paciência de revê-lo. Li várias matérias e entrevistas sobre a série durante a semana e em uma delas, Jessica Lange afirmou que a quarta temporada será a sua última participação em AHS (e que pretende fazer um ou dois filmes antes de se aposentar). Lange chama atenção para um aspecto: a protagonização feminina em Coven [os únicos “homens” que apareceram – até agora – não falam].

Ela também evidenciou um aspecto que resume bem o que acontece no terceiro episódio: Fiona percebe a sua decadência e faz de tudo para se manter no poder. De fato, um dos grandes méritos do Ryan Murphy é fazer aflorar o lado ‘humano’ dos seus personagens. Se você gosta de AHS e pretende assistir o episódio, não leia o texto porque é um pequeno resumo do que aconteceu e “contém spoilers”.

Jessica Lange

O episódio inicia-se com Fiona em uma situação completamente distorcida de tudo o que ela tenta transparecer, ela está frágil e mistura medicamentos com bebidas. Através de um flashback (que se passa em New Orleans, 1971) ela se lembra de como se tornou a mais poderosa das bruxas.

Em um encontro com a sua mentora (na época, a suprema), a jovem Fiona conta que sente que seus poderes estão crescendo e se manifestando de várias formas. Fiona afirma que será a próxima suprema e sua mentora tenta dissuadi-la. Fiona descobre que sua mentora está com diabetes, um sinal de que logo será substituída. “Eles dizem que quando a nova suprema começa a florescer, a velha suprema começa a decair”.  Fiona mata a velha suprema com um corte na garganta, a situação é testemunhada por Spalding, o mordomo.

Já nos tempos atuais: Fiona percebe que não chama mais atenção dos homens como antigamente, ela está com problemas de saúde e não consegue encontrar a fórmula da vida eterna.

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Zoe vai até a casa da mãe de Kyle e descobre que ela está sofrendo muito pela falta do filho. A mãe de Kyle chegou revelar que quase tentou o autoextermínio, ela também contou que a morte do pai de Kyle foi muito pesarosa para os dois e que desde então, Kyle assumiu diversas responsabilidades na casa.  Em outro cenário, acompanhamos a chegada de Joan Ramsey (uma religiosa fervorosa) e seu filho – que chama a atenção das meninas, principalmente de Madson.

Taissa Farmiga

Madame LaLaurie chora ao descobrir que o atual presidente dos EUA é negro e Fiona lhe diz que a partir de agora, ela será a nova empregada da casa. Apesar de se sentir humilhada, Lalaurie obedece à ordem de Fiona (principalmente porque não deseja ser enterrada). No entanto, Lalaurie se nega a servir Queenie e Fiona que “odeia racistas”, afirma que ela será a escrava pessoal da Queenie e terá que fazer todas as suas vontades.

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Zoe vai até a casa de Misty Day buscar Kyle. Misty que ficou amiga de Kyle nega-se a deixá-lo ir [parece que ela tem ciúmes da Zoe], mas Zoe insiste que ele precisa voltar para a mãe que está sofrendo a sua falta. Misty não gosta da situação, mas concorda com Zoe e a faz prometer voltar.  Madson e Nan vão visitar o filho de Joan Ramsey e Joan percebe que há algo errado com as meninas. Madson queima suas cortinas e ‘acidentalmente’ faz com que uma faca voe até a parede.

Joan procura Fiona e diz que se as meninas entrarem em sua casa novamente ela irá processá-la, Fiona não se intimida mas começa a duvidar que Madson é a nova suprema e fará de tudo para impedi-la.

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Lily Rabe

Zoe entrega Kyle para sua mãe, mas ele está diferente: além de não falar, está cheio de cicatrizes pelo corpo. Depois de deixá-lo lá, temos a inusitada revelação: a mãe de Kyle abusa sexualmente dele.  Cordélia procura Marie Laveau e pede que ela a ajude a engravidar. Primeiro Laveau cobra um preço caríssimo e Cordélia diz que fará de tudo para conseguir a quantia. Depois Laveau zomba de Cordélia e diz que não faria esse trabalho por nenhum dinheiro já que  ela é filha de sua maior inimiga: Fiona. [Cordélia, completamente humilhada, descobre que Fiona encontrou com Laveau e fez renascer uma antiga inimizade].

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A mãe do Kyle liga para Zoe pedindo ajuda, ela percebe que há lago muito errado com o filho. Zoe vai ao seu encontro, mas é tarde demais: Kyle a matou. Madame Lalaurie e Queenie são surpreendidas pelo Minotauro, Lalaurie (que sabe que o bicho está atrás dela a mando de Laveau) implora ajuda a Queenie. Surpreendentemente, Queenie vai ao encontro do Minotauro e faz sexo com ele!! (parece que ele, de alguma forma, a machuca).

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Por fim, Fiona se aproxima de Madson e finge que irá ensiná-la a usar seus poderes. As duas saem juntas, jogam sinuca e bebem durante toda a noite. Quando chegam a escola, Fiona conta como se tornou suprema e diz a Madson que, provavelmente, ela será sua substituta. Fiona revela que tem câncer, lhe dá uma faca e pede que Madson a mate. Madson nega-se, então Fiona pega e faca e mata a Madson!!! Como no começo do episódio, Spalding testemunha o assassinato e se compromete a dar sumiço no corpo.

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The Replacements – 3×03

Download:

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Legendas: http://insubs.com/?legenda=3854

Promo do próximo episódio:

Bitchcraft – 3×01

American Horror Story Coven estreou ontem em grande estilo. A verdade é que o primeiro episódio foi, sem dúvidas, um dos mais dinâmicos se comparado com as últimas temporadas. Como sou viciada, já assisti e fiz download do episódio poucos minutos depois, tomo a liberdade de fazer um pequeno resumo do capítulo (e, se você não gosta de Spoiler, por favor nem comece a ler!). [E você vai reparar que o texto é mesmo um resumo e não uma resenha. São 3 horas da manhã agora e eu não tive tempo de digerir tudo, a impressão que tenho é que dessa vez, AHS vai centrar muito nas relações entre ”mãe e filha”, na figura feminina e vai usar e abusar do sarcasmo, do deboche…]

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O primeiro episódio, intitulado Bitchcraft, se inicia em 1834 – a terrível Madame LaLurie (Kathy Bates) apresenta suas filhas em um encontro social e logo depois, se banha sangue. Lalurie descobre que uma de suas filhas se envolveu com um escravo e para castigá-lo, afirma que ele a estuprou. Não bastasse, ela o leva a um calabouço onde lhe prende, retira seus órgãos e lhe obriga a usar uma máscara de Minotauro. Enquanto acompanhamos o pesadelo do escravo, vemos outros em situações parecidas (ou piores!).

A história muda de tempo e ambiente. Acompanhamos Zoe (Taissa Farmiga) e seu namorado que vão fazer sexo pela primeira vez. Zoe, acidentalmente, mata seu namorado com sua vagina e recebe a notícia, através de sua mãe, que é uma bruxa e que será encaminhada a escola “Miss Robichaux”. Ao chegar, Zoe tem um desagradável encontro com as colegas de turma, as três (Queenie, Madson e Nan) fingem que vão matá-la. Depois da brincadeira, a professora da escola se apresenta: Cordelia Foxx (Sarah Paulson). Ela afirma que quer ensinar as meninas como controlar seus poderes e antes de qualquer coisa, a sobreviver. Cordelia conta para as meninas o caso de Misty Day, uma bruxa que não conseguiu se defender e acabou queimada.

Lily Rabe- American horror Story

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Pouco tempo depois, conhecemos Fiona (Jessica Lange). Fiona – que é a suprema, ou seja, a mais poderosa das bruxas e a que possui todos os poderes – encontra-se com um médico para pedir que ele lhe dê um remédio para deixá-la mais jovem. Tempos depois a acompanhamos em seu apartamento, onde ela se droga. Fiona é visitada pelo médico e enlouquecida de raiva (porque os remédios que ele lhe deu não fizeram efeito), o beija e suga a sua juventude. [Aliás, o nome do episódio Bitchcraft é justamente um prelúdio do que acontece com ela, que percebe que não é mais jovem e que provavelmente, será sucedida].

Na escola, as meninas – enquanto jantam – comentam sobre os seus poderes. Madson (Emma Roberts) conta que é uma atriz de cinema e que chegou a matar um homem. Queenie (Gabourey Sidibe) é como se fosse uma boneca Voodoo de verdade e Nan, consegue ler pensamentos. Na escola, há um estranho e enigmático mordomo, que é mudo.

Jessica Lange

Jessica Lange - Fiona

Jessica Lange, Fiona

Fiona vai até a escola e enfrenta a filha, Cordélia. Ela quer ensinar as alunas a lutar e prepará-las para um combate. Ao contrário da mãe, Cordélia (obedecendo ao Conselho das Bruxas) acredita que as meninas precisam aprender a controlar seus poderes e viver pacificamente. Cordélia pede que a mãe se afaste e afirma que ela é indesejada naquele lugar, em contrapartida, Fiona traz suas malas e diz que não sairá dali.

Zoe e Madson vão a uma festa. Zoe conhece Kyle Spencer (Evan Peters) e os dois se apaixonam ‘a primeira vista’. Enquanto isso, Madson é drogada por um dos atletas (amigos de Kyle) e é estuprada por um grupo de rapazes. Zoe percebe o sumiço de Madson e vai a procura dela, quando chega ao quarto a encontra praticamente desacordada. Kyle, que também testemunha a situação, briga com os amigos e acaba sendo espancado. Os rapazes tentam fugir no ônibus mas Madson vai atrás deles e provoca um acidente – matando todos, inclusive Kyle.

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No outro dia, a notícia da morte dos atletas invade o noticiário – Zoe e Madson temem ser descobertas. As alunas se encontram pela primeira vez com Fiona que pede que elas se vistam de preto e as leva para passear pela cidade. Nan é atraída por um museu, quando entram, as bruxas descobrem que estão na casa de Madame LaLurie. Nan e Fiona, através da ‘força do pensamento’ deixam subentendido que Lalurie ainda encontra-se na casa.

Lalurie foi enterrada viva por Marie Laveau (Angela Bassett), uma das mais poderosas rainhas do Voodoo. Descobrimos que Laveau enterrou Madame Lalurie viva, porque ela torturou seu amante (aquele, com cabeça de minotauro). Zoe, vai até o hospital e mata (com sua vagina), um dos homens que estuprou Madson.

Dias depois, Fiona volta a casa de Lalurie e a desenterra.

Jessica Lange - American Horror Story Coven

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Angela Bassett

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Kathy Bates

Links para download do episódio (American Horror Story Coven, 3ª temporada)

* Legendado e em RMVB

Opção 1)
http://usefile.com/sux7xc5tm7b2/AHS-3×01-Legendado.rmvb.html
Opção 2)
http://fileom.com/4hk00kvvouk8/AHS-3×01-Legendado.rmvb.html

Via Torrent: http://bit.ly/1fkGxTU

Bitshare: http://bit.ly/17ppmYf

Rapidgator: http://bit.ly/1fkLsnI

Ryushare: http://bit.ly/1ea65A1

O que esperar da terceira temporada de American Horror Story?

Pra quem é fã de American Horror Story (tanto quanto eu) e sabe que estamos desde o dia 3 de Janeiro sem nenhum episódio novo, há algumas novidades interessantes que nos esperam. A próxima temporada, que recebeu o título ‘Coven’ (algo próximo a Convenção) está sendo gravada a todo vapor em New Orleands e, ao que tudo parece, não vamos nos decepcionar. Como já se sabe, Ryan Murphy deu algumas dicas durante a segunda temporada sobre o que a próxima história abordaria. Muito se especulou sobre o tema e acertou quem apostou em bruxas! (Lembram-se da cena em que a Irmã Eunice/Possuída coloca uma música no toca discos, ‘I put a spell on you’, pois é, essa foi uma das dicas. A outra foi quando Judy, completamente enlouquecida por causa dos eletrochoques, disse ao Kit que pegaria seu chapéu e sairia voando dali. E a terceira apareceu quando Judy pegou uma vassoura e ficou rodopiando com ela).

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O elenco: Dessa vez, a terceira temporada de AHS conta com um elenco reforçadíssimo! Além dos rostos já conhecidos como Jessica Lange, Frances Conroy, Lily Rabe, Taissa Farmiga, Sarah Paulson e Evan Peters, outros atores de peso se uniram ao cast. Alexandra Breckenridge (a Moira jovem), Jamie Brewer (a Addie, na primeira temporada) e Denis O’Hare (Larry) estão de volta, além deles, Patti Lupone, Christine Ebersole, Kathy Bates, Angela Bassett, Emma Roberts, Sir Maejor e Gabourey Sidibe já estão confirmados.

Sem título

Sobre a história e os personagens, o que sabemos?

  • Jessica Lange interpretará uma bruxa chamada Fiona. Em uma entrevista, a própria atriz afirmou: “Alguns dos personagens serão figuras históricas, eu interpreto uma bruxa que vai e volta no tempo, por isso, estou em lugares e vivo histórias diferentes. Como só filmamos poucas cenas, ainda não sei ao certo como o personagem será. Outro fato importante é que nessa temporada, Lange interpretará a mãe de Sarah Paulson, que na trama recebeu o nome de Cordélia! Lange será uma das bruxas mais poderosas e terá uma escola onde treina principiantes, o perfil da personagem é tão ácido quanto o da Constance.
  • Bates interpreta Madame Lalurie, uma mulher da alta sociedade de Louisiana que é uma serial Killer e que tortura seus escravos. Curiosamente, o bisavô de Kathy Bates foi médico de Andrew Jackson, vizinho de Lalure. “Eu acredito que meu bisavô tenha passado por aquele lugar antes dela sair”.
  • Dessa vez, Frances Conroy terá uma participação na série, ela estará presente em dez episódios (dos treze) da temporada. Sua personagem também será uma bruxa e melhor: uma antiga rival de Fiona, personagem da Jessica Lange. Ela também será mãe da Taissa Farmiga que, ao que tudo parece, viverá novamente um par romântico com Evan Peters.
  • Bassett será Marie Laveau, uma mulher especialista em voodoo. “Enquanto estive em New Orleans fiz uma pesquisa e descobri que as pessoas tinham muito respeito por ela. Minha personagem foi uma mulher que nasceu em 1801, viveu até os 80 anos e que era muito influente na cidade.“
  • Patti Lupone não será uma bruxa como pensávamos, em entrevista, a atriz revelou que seu personagem será algo parecido com Piper Laurie em ‘Carrie, a Estranha’, uma mulher extremamente religiosa, é provável que ela apareça para ‘caçar as bruxas’.
  • Como a própria Jessica Lange afirmou em entrevista, a história se passará em vários períodos de tempo, mas a principal se centra em uma batalha entre dois tipos de bruxas (um deles, as bruxas de Salém). Ryan chegou a afirmar que quer algo mais luxuoso e que dessa vez, pretende pegar mais leve. A série trará um romance parecido com Romeu e Julieta e terá um perfil cômico.

Confiram algumas imagens do set de gravação:

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E pra terminar, confiram os  teasers promocionais que sairam!

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American Horror Story

Aproveitando o embalo das minhas pseudo-férias, acabei de ver ontem a primeira temporada e os dois primeiros episódios da segunda temporada de American Horror Story. Eu que não escondo que sempre fui medrosa, fiquei apaixonada pela série que na realidade tem um tom de suspense e de drama muito maior do que de terror.

O que me deixou encantada foi a qualidade do trabalho dos produtores e diretores, que exploraram os velhos clichês de filmes de terror sem parecer pedante. E naturalmente, há duas atrizes que me deixaram sem fala: Jessica Lange e Frances Conroy – dois pólos de personagens diferentes que ajudaram (e muito) a sustentar a trama.  De fato, foi mesmo a Jessica Lange que me chamou atenção para a série, porque já tinha um carinho antigo por ela: desde Cabo do Medo.

American Horror Story oferece todas as bizarrices que um espectador pode querer: homens queimados, loucos acorrentados, estupro, sexo, anticristo, exorcismo, assassinato e muito sangue. Além disso, há um tom politicamente incorreto que dão graça e fluidez aos diálogos: a maioria deles, fica por responsabilidade de Constance, personagem de Lange.

A primeira temporada é brilhante e não dá vontade de parar de assistir. A história complexa, mas muito interessante: A família Harmon decide mudar de casa depois que Vivian (Connie Britton) sofre um aborto e descobre que Ben (Dylan McDermott) tinha uma relação extraconjugal com uma aluna. Os dois têm uma filha adolescente problemática: Violet (Taissa Farmiga) que não consegue se estabelecer bem no colégio.  Então se mudam para Los Angeles – para uma casa onde  ocorrem acontecimentos bizarros.

(Moira, a governanta)

No desenrolar da trama aparecem pessoas muito estranhas, todas com uma ligação forte a casa.  Uma delas é Moira, ótima personagem! A governanta vem de “pacote” com a residência já que não pode deixá-la (foi assassinada ali mesmo, com um tiro no olho há anos atrás). Moira é realmente estranha, mas tem um coração bom.

 O que acho incrível mesmo é que ela morreu jovem, quando era linda e sedutora – ao longo do tempo a sua alma foi envelhecendo, ela foi se cansando daquele ambiente ao qual se encontra presa. Mas a grande sacada é o seguinte: Os homens a vêem com uma mulher gostosona, mas as mulheres enxergam a sua alma, logo a vêem como uma senhora cega. E essa discrepância fica muito clara na seqüência de cenas.

E tem também Tate, o psicopata que matou vários colegas na escola. Personagem bem popular – sempre que procuro algo sobre a série encontro gifs e imagens e fãs e todas aquelas coisas. Já Constance Langdon… Ah Constance! Sem papas na língua já falo: Jessica Lange mereceu o prêmio de Globo de Ouro 2012 para melhor atriz coadjuvante, sem dúvidas. Ela é cruel, é louca, é engraçada e está se fudendo pro mundo. O que ela quer é ficar perto da família, custe o que custar.

Como sou muito lerda, demorei para entender algumas coisas. No começo ficava na dúvida que estava morto ou quem estava vivo, porque a relação entre eles é muito forte – os vivos e os mortos se tocam, conversam e até transam.  Fiquei pensando também na cabeça da Jamie Brewer, atriz que interpreta a Adelaide, filha da Constance. Deve ter todo um preparo, um acompanhamento psicológico não é? A Constance vive dizendo que a menina é feia, que é um monstro e que dá trabalho há mais de anos… péssima.

Bom, o que eu tenho a dizer é: não percam, é bom demais. A segunda temporada é ainda melhor. Pelo que li, foi especialmente projetada para Jessica Lange (como um agradecimento dos diretores a atriz, que trouxe visibilidade para a série). Ela e o diretor conversaram muito sobre os personagens que ela sonhava em fazer e daí nasceu: a Irmã Jude (FODÁSTICA).

Na segunda temporada a série ganha o subtítulo de: Asylum.  Os episódios que chegaram ao Brasil ontem (30/10) pelo canal Fox brincam ainda mais com os clichês, mas tem um gostinho ainda melhor: perversões sexuais. O elenco é praticamente o mesmo, mas o cenário muda totalmente.

Conta a história da Instituição Mental Briarcliff, onde médicos e freiras tratam pacientes criminosos com problemas mentais.  O local é chefiado pela Irmã Jude, que tenta controlar a vida de cada um dos pacientes, mas é limitada pela presença do Dr. Arthut Arden (James Crowwell) que faz experiências secretas com os doentes e funcionários da instituição. Parece até que há uma tensão sexual entre os dois.

Jessica Lange dessa vez é a protagonista e vilã da história e justifica todas as suas horríveis e sádicas ações como sendo: “missões divinas”.  Mas debaixo do hábito da irmã, se esconde uma “prostituta pervertida”, que usa lingerie vermelha e coleciona porretes que usa para torturar os pacientes. A história do hospício atrai a atenção da jornalista Lana Banana Winters (Sarah Paulson), que ao confrontar a Irmã Jude, acaba sendo trancafiada – seu “desvio” de comportamento precisa ser tratado com eletrochoque (ela é lésbica).

– A série conta com a presença de Adam Levine, vocalista da banda Maroon 5, que além de ator atua também como produtor da série.

Confira a Promo da Segunda Temporada: