Passeando pela Neflix, encontrei um filme com a Sigourney Weaver que até então, nunca tinha assistido. “Copycat – A vida imita a morte” (1995) é uma trama de suspense sobre um assassino em série que persegue uma mulher, especialista em crimes. Weaver interpreta a Drª Helen Hudson, a personagem que sofre a perseguição. Por causa de um ataque que sofreu, Helen desenvolveu síndrome do pânico e passou a não sair de casa [ela largou todo o trabalho que fazia, deixou de fazer as palestras e se isolou]. As coisas mudam quando vários assassinatos começam a acontecer na cidade, o assassino reproduz crimes que ficaram mundialmente famosos. Daí, a polícia aparece, mas não consegue desvendar as pistas e por isso, recorre à Helen, que entende do assunto e que está interligada a cada um dos crimes [As pistas deixadas pelo assassino são endereçadas a ela.] A narrativa cumpre com seu dever: é um suspense cheio de mistérios e de momentos de tirar o fôlego. Na verdade, o que mais curti no filme foi o protagonismo feminino. Apesar do trauma, Helen é uma mulher forte, corajosa e acima de tudo: muito inteligente. Para ajudá-la, uma policial linha dura chamada M.J (interpretada por Holly Hunter), que enfrenta os criminosos cara-a-cara e que maneja a arma como ninguém.